Em 1º de julho de 1985, foi ao ar o primeiro episódio do Sem Censura. Ao longo de 40 anos, o programa se transformou. Atualmente, quando o programa termina, os debates continuam nas redes sociais, e trechos das conversas chegam a milhões de pessoas pela internet. Mas é claro que a essência permanece.
Depois de duas décadas, a ditadura militar chegou ao fim em 1985. Respirando novos ares, o Brasil ensaiava os primeiros os rumo à democracia. Esse também foi o ano de estreia do Sem Censura.
O programa já nasceu com o formato que o consagrou: uma bancada com o apresentador ao centro, vários entrevistados e a participação de debatedores — tudo ao vivo.
No começo, o Sem Censura contava com apenas duas câmeras. Hoje, além de quatro câmeras fixas, o programa utiliza uma grua e mais três câmeras robóticas, operadas remotamente.
O cinegrafista Carlos Amorim esteve presente na estreia e trabalhou na primeira década do programa:
“No início, os câmeras apareciam, né? Em geral, tinha takes da câmera lateral que mostravam os cinegrafistas. Então, você era reconhecido.”
Em 2017, sob apresentação de Vera Barroso, o programa mudou de formato. Durante a pandemia, foi apresentado por Bruno Barros. Depois, chegou a ser suspenso, mas voltou ao ar — deixando o Rio de Janeiro para ser ancorado em Brasília, com Marina Machado, em uma fase de novas mudanças.
Em um retorno às origens, em fevereiro de 2024, neste cenário, começou a fase atual do Sem Censura, com Cissa Guimarães no comando.
O segredo do Sem Censura é essa mistura de entretenimento e informação, que gera leveza.
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